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VEREADOR LEANDRO DOURADO MANTÉM POSICIONAMENTO CONTRA PRIVATIZAÇÃO DA SABESP.

Vereador apresenta fundamentos sólidos.

Por REDAÇÃO em 15/05/2024 às 23:47:50

VEREADOR: LEANDRO DOURADO.

Leandro Dourado fez algo inédito na política legislativa de Guarulhos, abandonando a base do Governo e tornando-se o principal opositor.

No atual quadro do legislativo de Guarulhos, não existem dúvida que os principais opositores são os vereadores Leandro Dourado e Laércio Sandes.

Especificamente, o Vereador Leandro Dourado fez algo inédito na política legislativa de Guarulhos, abandonando a base do Governo e tornando-se opositor, esse passo somente foi possível pelo fato do mesmo não ter sido seduzido pelas benesses oferecidas aos que se aliam a base do Governo.

Vitória da luta | Liminar barra votação que facilita privatização da Sabesp em Guarulhos | Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo

Empreendedor, observa a política como um caminho para criar benefícios para a sociedade e não para si próprio, aliás, esse aspecto foi o elemento determinante para a ruptura com o Prefeito.

Com muita disposição e desenvoltura tem defendido pautas complexas como a "neoindustrialização" da cidade e o Parque Tecnológico. Ao mesmo tempo que fiscaliza o funcionamento dos equipamentos de saúde e não se furta, a discutir temas como a privatização da SABESP.

Aliás, foi o único vereador de Guarulhos que se posicionou na época da discussão da Assembleia Legislativa e agora quando a discussão entrou na pauta do município, tem sido contundente em seu posicionamento contra a privatização.

O Vereador destaca um ponto central nessa discussão SAAE, entidade que foi rapidamente cedida a SABESP sem as devidas discussões e valoração do ativo. Tudo foi feito muito rápido, as contrapartidas não foram transparentes e é necessária, antes de qualquer discussão de privatização.

Com ênfase destaca que na época do fechamento da PROGURU, os vereadores não receberam as informações corretas, levando-os a decisões erradas e esse "modus operandi" do governo não deve prevalecer.

Ressalta que a água é um bem público resguardado na constituição do Estado de São Paulo e não pode ser cedido ao capital privado sem transparência, é preciso saber que as taxas irão aumentar bastante, as tarifas sociais tendem a desaparecer e o consumo mínimo que hoje existe foi instituído para garantir os investimentos e a disponibilidade e deveria ser revisto, no mínimo pela metade.

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