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Dólar opera em alta e se aproxima de R$ 5,31, de olho em dados dos EUA; Ibovespa cai

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Por REDAÇÃO: NOVA TV ALTO TIETÊ em 05/06/2024 às 16:21:10

Na terça-feira, moeda norte-americana avançou 0,98%, cotada a R$ 5,2850. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira recuou 0,19%, aos 121.802 pontos. Dólar

Karolina Grabowska/Pexels

A

O dólar opera em alta nesta quarta-feira (5), com investidores de olho em uma série de indicadores locais e internacionais previstos para a semana.

Além dos novos dados sobre a atividade brasileira, divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), novos dados da economia dos Estados Unidos também tem influenciado a cotação da moeda nos últimos dias. (entenda mais abaixo)

Decisões de política monetária em países desenvolvidos também ficam no radar.

O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira (B3), opera em queda.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

Dólar

Por volta das 16h, o dólar avançava 0,30%, cotado em R$ 5,3016. Na máxima, chegou a R$ 5,3056. Veja mais cotações.

Na terça-feira (4), a moeda norte-americana subiu 0,98%, cotada a R$ 5,2850.

Com o resultado, acumulou:

alta de 0,68% na semana e no mês;

ganho de 8,91% no ano.

Ibovespa

Por volta do mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,30%, aos 121.433 pontos.

Na terça-feira, o índice encerrou em queda de 0,19%, aos 121.802 pontos.

Com o resultado, acumulou quedas de:

0,24% na semana e no mês;

9,23% no ano.

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Por que o dólar tem subido tanto?

Com uma série de indicadores norte-americanos no radar dos investidores, o principal impulsionador do dólar nas últimas semanas são os sinais sobre qual deve ser a postura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na condução dos juros do país.

Desde a semana passada, por exemplo, dados econômicos dos Estados Unidos já têm sinalizado que a maior economia do mundo pode estar desacelerando — com uma inflação mais sob controle e um mercado de trabalho menos pressionado.

Esses números mais controlados fazem com que o mercado volte a acreditar que o Fed, pode iniciar o seu ciclo de cortes nos juros ainda em setembro.

Fonte: ECONOMIA

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