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ECONOMIA BRASIL

Dólar volta aos R$ 5,40 após a ata do Copom

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A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 5,3909 na véspera. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira teve alta, aos 122.636 pontos. Dólar

Karolina Grabowska/Pexels

O dólar opera em alta nesta terça-feira (25), de volta à casa dos R$ 5,40. Investidores repercutem os sinais da condução da taxa básica de juros, a Selic, presentes na ata da última reunião do Copom, ocorrida na semana passada.

O colegiado decidiu manter a Selic, taxa básica de juros, inalterada em 10,50% ao ano. A decisão já era amplamente esperada pelo mercado, tendo em vista a volta da aceleração da inflação e a disparada recente do preço do dólar.

Na ata, o comitê avaliou que "eventuais ajustes futuros" na taxa de juros, com possíveis aumentos na Selic, "serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta".

Veja abaixo o resumo dos mercados.

Dólar

Às 9h30, o dólar avançava 0,33%, cotado a R$ 5,4088. Veja mais cotações.

No dia anterior, a moeda norte-americana estava cotada a R$ 5,3909.

Ibovespa

O Ibovespa opera a partir das 10h.

Na véspera, o índice fechou com alta, aos 122.636 pontos.

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O que está mexendo com os mercados?

O destaque desta quinta-feira (20) ficou com a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Após sete reduções seguidas na taxa Selic o colegiado decidiu fazer uma pausa no ciclo de cortes.

A decisão veio em linha com as atuais expectativas do mercado, mas ainda representa uma previsão maior de juros para 2024 em relação ao observado no começo do ano.

O comitê informou nesta terça-feira (25) que o controle das estimativas de inflação, que estão em alta, requer uma "atuação firme" da autoridade monetária, e acrescentou que se manterá "vigilante".

Além disso, avaliou que "eventuais ajustes futuros" na taxa de juros, com possíveis aumentos na Selic, "serão ditados pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta".

A instituição diz que seu papel, na fixação da taxa de juros, é técnico, busca conter a inflação e colocá-la dentro da meta de 3%.

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