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Censo: casas são 75% dos imóveis vagos no Brasil; apartamentos, 18%

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Por REDAÇÃO: NOVA TV ALTO TIETÊ em 06/09/2024 às 10:55:31

Foto: G1 - Globo

No caso de imóveis de veraneio, as cassa também são maioria na maioria das cidades – com a exceção de Balneário Camboriú (SC), Santos (SP) e outras 53 cidades. Casa que estava à venda no Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro, em 2023.

Divulgação/ Bossa Nova Sotheby's

Dados do Censo 2022 divulgados nesta sexta-feira (6) mostram que 75% dos 11,4 milhões de imóveis vagos no Brasil são casas.

Apartamentos representam 18%, casas de vila ou de condomínio somam 3%, e estruturas residenciais permanentemente degradadas ou inacabadas correspondem a 3%.

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São considerados imóveis vagos aqueles que, na data de coleta do Censo, estavam completamente desocupados, mesmo que após a visita do recenseador tenha sido ocupado.

Apartamentos são maioria de imóveis de uso ocasional em 55 cidades

Os dados do Censo também mostram que casas são a maioria dos domicílios de uso ocasional, como casas de veraneio e imóveis para locação de curta temporada: 78%, ante 17% de apartamentos.

Em apenas 55 municípios, os apartamentos são a maioria dos imóveis de uso ocasional.

Em Balneário Camboriú (SC), por exemplo, 94,4% dos imóveis de uso ocasional são apartamentos. A cidade é conhecida pela verticalização e tem oito dos 10 arranha-céus residenciais mais altos do país.

Orla de Balneário Camboriú.

Divulgação

Santos (SP) também aparece no ranking. Ao todo, 94,1% dos imóveis vagos na cidade da Baixada Santista são apartamentos. A cidade é conhecida pelos prédios inclinados localizados na orla. Um levantamento recente mostrou serem 319 edifícios nessas condições.

Santos, SP, tem 65 prédios tortos na região da orla da praia

A Tribuna Jornal

Outras cidades litorâneas nestas condições são: Itapema (SC), com 90,5%, São Vicente (SP), com 87,1%, Guarujá (SP), com 80,3%, Praia Grande (SP), com 78,0%, João Pessoa (PB), com 72,0%, e Vitória (ES), onde 71,0% dos imóveis de uso ocasional são apartamentos.

Fonte: ECONOMIA

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