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ALTO TIETÊ

Censo 2022: Mais de 96% da população do Alto Tietê vive em área urbana

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Dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (14) apontam que mais de 1,5 milhão de pessoas vivem na faixa urbana da região. Itaquaquecetuba é a cidade com a maior proporção de habitantes em áreas urbanas, enquanto Salesópolis é a que possui mais moradores em áreas rurais. Itaquaquecetuba é a cidade com a maior proporção de moradores em áreas urbanas no Alto Tietê, segundo o Censo 2022

Reprodução/Prefeitura de Itaquaquecetuba

Mais de 96% da população do Alto Tietê vive em área urbana, de acordo com dados do Censo Demográfico 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (14). De acordo com o levantamento, são mais de 1,5 milhão de pessoas que vivem na faixa urbana da região.

Em relação ao Censo 2010, o percentual de moradores em áreas urbanas na região cresceu 1,41% em 12 anos.

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O Censo mais recente aponta que a cidade da região mais urbanizada é Itaquaquecetuba, que tem 99,9% dos habitantes em áreas urbanas, seguido de Poá, com 99,8%, e Ferraz de Vasconcelos, com 99,1%.

Em contrapartida, Salesópolis é o município com a maior proporção de pessoas que vivem em área rural, que representa 35,8% do total.

População em cada cidade do Alto Tietê por tipo de domicílio em 2022

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Dados do Brasil

O Brasil perdeu 4,3 milhões de moradores na zona rural e ganhou 16,6 milhões nas áreas urbanas nos últimos 12 anos. Segundo os dados, dos 203 milhões de brasileiros:

117,5 milhões moram em áreas urbanas, o que representa 87,4% da população (eram 84,6% em 2010).

25,5 milhões vivem nas áreas rurais, o que corresponde a 14,3% da população (eram 15,6%).

O ritmo de redução da população nas áreas rurais, que havia diminuído entre 2000 e 2010, acelerou de 2010 para 2022: a queda foi de 1,28%, ante 0,65% no intervalo anterior.

Além disso, todas as regiões registraram queda na população rural.

Segundo especialistas do IBGE, fatores como a migração, mudanças nas taxas de fecundidade (número de filhos por mulher) e o aperfeiçoamento do sistema de coleta de dados do Censo podem explicar essa mudança.

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G1

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