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LUTO POLÍTICO DEVE SER BREVE, A BEM DA POPULAÇÃO.

GESTÃO DEVE PRIORIZAR BONS QUADROS E PROJETOS, NÃO COMPANHEIROS DE CAMPANHA.

Por OPINIÃO: MILENE ÍRIS, MULHER ENTENDE DE POLÍTICA. em 16/11/2024 às 12:32:39

NA HISTÓRIA DA OCUPAÇÃO DOS TERRITÓRIOS, OS GRANDES GENERAIS ERAM ESTRATÉGICOS E SEMPRE INCORPORAVAM OS INIMIGOS MAIS COMPETENTES AOS SEUS EXÉRCITOS.

Período de luto, poucos falam e tomam a iniciativa de expressar emoções vividas no pleito eleitoral. É o nascimento de um projeto e a morte de OUTROS projetos.

Município é lugar de pacificação, não se briga com vizinhos.

O filtro maior é para afastar em quem fez tudo errado, a gestão GUTI, reprovado pela população, sim, evitar o efeito contaminação.

Relativo aos demais, acolher os peões derrubados do tabuleiro, que morrem com o projeto (seus sonhos almejados, as promessas sussurradas, a expectativa da vitória, a sua conquista coletiva e individual). O pós período eleitoral pode ter prantos de órfãos e de pais, viúvas e viúvos do projeto morto na derrota da urna.

Nesse momento, é importante voltar o mais breve possível a dança do acasalamento para não dispersar belos pares, e sonhar em casar e voltar a gerar projeto futuro, para o vindouro parto eleitoral.

Conquistar, paquerar, noivar e casar. Não deixar o luto dominar a resiliência de voltar a sonhar, abandonar a viuvez e adotar os órfãos.

O "time" ou melhor dizer o tempo passa muito rápido a união de pares pode ser mantida, exceto se não queiram mais agregar e só pensam em divorciar.

Cidades grandes não podem limitar-se ao espectro partidário, tem de deixar as emoções e motivação dos mais jovens aflorarem lhe oferecendo a arte de argumentar e pleitear.

Sentar se a mesa com os experientes e fazer uma grande transição de transformação mais com qualidade qualificação e direção, sair das mestiças de diretório fechadas e inexistentes, para de temer a possibilidade de alguns construir bons trabalhos, a democracia é transição.

A cidade é grande, as necessidades não param, a população deve ser privilegiada, divergências esquecidas e trabalhar para a qualidade de vida da população. Bons projetos precisam de pessoas capacitadas que encurtem o tempo de realização.

o Governo Guti foi péssimo por ter privilegiado somente o político e os melhores técnicos saíram em revoada. O Governo Lucas pode aglutinar esses talentos.

Não basta enterrar o projetos em ter acreditado, sempre fica um pouco de legado. E será gerado a véspera eleitoral um novo projeto, adaptado ao que ao futuro pertence, uma mutação genética de entrelinhas de fatos e acontecimentos, com compostos da visão de todos irá nascer.

Novos rostos, novos nomes, novas lideranças que irá casar com quem é quem vai unir e articular.

Depois que o luto, que seja breve passar? Somente não tardem em procriar ideias para o nosso futuro.

Condolências aos órfãos e a viuvez.

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