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ALTO TIETÊ

Após denúncia, polícia fecha clínica de reabilitação em Arujá por falta de alvará

Policiais Civis foram até o local após receberem uma denúncia anônima feita na ouvidoria do Ministério dos Direitos Humanos.


Foto: G1 - Globo
Policiais Civis foram até o local após receberem uma denúncia anônima feita na ouvidoria do Ministério dos Direitos Humanos. O local não tinha os documentos necessários para funcionar. Denúncia é feita em clínica de tratamento para dependentes químicos em Arujá

Uma clínica de reabilitação para dependentes químicos foi fechada nesta segunda-feira (24) por não ter os documentos necessários para funcionar.

Policiais civis foram fiscalizar o local, após receberem uma denúncia anônima de violação de direitos humanos, feita na ouvidoria do Ministério dos Direitos Humanos. O local fica no bairro Chácara Copaco, em Arujá.

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De acordo com o boletim de ocorrência, a denúncia dizia que o local era insalubre, a higiene era precária, não tinha água potável e alimentos vencidos eram oferecidos aos internos. A denúncia também afirmava que alguns pacientes estavam com dengue e cólera.

No local, o gestor da clínica informou à polícia que o espaço não tinha licença e nem alvará para oferecer atendimento. Além de não contar com enfermaria para atender os 30 homens internados, entre eles um idoso de 65 anos e dois adolescentes, um de 14 e outro de 15 anos.

Em menos de uma semana, essa é a segunda clínica de tratamento para dependentes químicos interditada no Alto Tietê por não ter alvará e licença. Na última sexta-feira (21), outra clínica foi fechada em Biritiba-Mirim. Todos os pacientes foram encaminhados para as famílias.

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Segundo o boletim de ocorrência, os policiais que fiscalizaram a clínica não identificaram sinais de maus-tratos, havia comida e cama para os pacientes, apesar das instalações serem simples.

A Prefeitura de Arujá informou que acionou a Vigilância Sanitária, o Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) e o Conselho Tutelar para atender a ocorrência, e presta apoio à Polícia Civil.

O g1 tentou contato com a clínica, mas não conseguiu uma resposta.

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