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ECONOMIA BRASIL

Dólar abre em leve baixa à espera de PIB e inflação dos EUA

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No dia anterior, a moeda norte-americana recuou 0,56%, cotada a R$ 4,8719. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira encerrou com um avanço de 0,64, aos 126.538 pontos. Cédulas de dólar

bearfotos/Freepik

O dólar abriu em leve baixa nesta quarta-feira (29), enquanto investidores aguardam diversas divulgações importantes nos Estados Unidos. Hoje, o mercado vai conhecer os mais recentes dados do Produto Interno Bruto (PIB) e inflação do país.

Também está no radar o discurso de um dirigente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que aumentou as expectativas de que a instituição pode iniciar um ciclo de cortes em suas taxas de juros - hoje entre 5,25% e 5,50% ao ano - já no primeiro semestre de 2024.

No Brasil, a agenda econômica só conta com o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que subiu 0,59% em novembro, segundo a FGV. Investidores seguem atentos, também, ao cenário político.

Entenda o que faz o dólar subir ou descer

Veja abaixo o dia nos mercados.

Dólar

Às 09h05, o dólar caía 0,04%, cotado a R$ 4,8698. Veja mais cotações.

No dia anterior, a moeda norte-americana fechou em queda de 0,56%, vendida a R$ 4,8719. Com o resultado, passou a acumular quedas de:

0,54% na semana;

3,35% no mês;

7,69% no ano.

Ibovespa

O Ibovespa só começa a operar às 10h.

Na véspera, o índice fechou em alta de 0,64%, aos 126.538 pontos. Com o resultado, passou a acumular ganhos de:

0,81% na semana;

11,84% no mês;

15,31% no ano.

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O que está mexendo com os mercados?

Neste pregão, os olhos estão voltados para uma série de indicadores econômicos que devem sair nos Estados Unidos ao longo dia, com destaque para o PIB do país no terceiro trimestre e a inflação pelo PCE - índice favorito do FED -, também do último trimestre.

Investidores também seguem repercutindo falas de Christopher Waller, diretor do Fed. Ontem, ele disse que qualquer corte nos juros norte-americanos não teria "nada a ver com a tentativa de salvar a economia ou a recessão", mas com o objetivo de garantir que a política monetária do país não se torne excessivamente rígida à medida que a inflação recua.

"Se observarmos que a desinflação continua por mais alguns meses — não sei quanto tempo pode ser, três meses, quatro meses, cinco meses — você poderia então começar a reduzir a taxa básica só porque a inflação está mais baixa", afirmou o diretor ao think tank American Enterprise Institute.

O diretor do BC norte-americano destacou, no entanto, que os preços dos EUA ainda estão "muito altos" e que "é muito cedo para dizer se a desaceleração será sustentada".

Além disso, Waller também reiterou que "há uma incerteza significativa sobre o ritmo da atividade futura" e que ainda não é possível dizer com certeza se o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) "fez o suficiente para alcançar a estabilidade de preços".

Entre os indicadores, investidores repercutiram os novos dados do indicador de confiança do consumidor nos Estados Unidos e seguiram na expectativa pelos números de inflação e atividade do país, que devem sair nos próximos dias.

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