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Mogi das Cruzes

Família fica desalojada por causa de risco de deslizamento em Mogi das Cruzes


Prefeitura informou que moradores do Jardim Layr foram retirados de casa na madrugada de sexta-feira e encaminhados para casa de parentes. Bairro também tem um terreno que é monitorado por risco de deslizamento. Uma família de Mogi das Cruzes está desalojada por causa de um risco de deslizamento. Eles foram retirados da casa onde moram na Rua Curupira, no Jardim Layr, e encaminhados para a casa de parentes na madrugada desta sexta-feira (3). A informação é da Defesa Civil. De acordo com a Defesa, uma nova vistoria será feita no local. Também no bairro a Defesa Civil acompanha um terreno com risco de deslizamento na Rua Toga.

Além disso, na rua José Benedito dos Santos, na Vila Brasileira, a corporação recebeu um chamado de queda de muro.

Outra queda de muro foi registrada na Rua Paraguaçu, na Vila Ressaca. Ele ficava no córrego que passa pela via. A Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana está providenciando a manutenção do local.

Em César de Sousa, o muro de um imóvel na Rua Doutor Rômulo Pasquilini também caiu em razão da chuva de quinta-feira (2).

Muro caiu em imóvel em César de Sousa

Gladys Peixoto/ g1

A Prefeitura informou que equipes da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana estão nas ruas para a realização de trabalhos de limpeza, manutenção dos locais afetados e apoio às famílias. A região central está recebendo serviços de limpeza.

Chuva

A Defesa Civil de Mogi das Cruzes informa que das 7h desta quinta-feira (2) às 7h, desta sexta-feira (3) foram registrados 62,5 mm de chuvas no ponto de medição do DAEE, na Ponte Grande. O volume foi ainda maior na região oeste da cidade, com 83 mm no Jardim Santos Dumont e 71 mm em Jundiapeba, de acordo com dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). Já na região leste de Mogi das Cruzes foram registrados 48 mm no Botujuru e 22 mm em Sabaúna.

Todo este alto volume de chuvas se concentrou no período da noite. Com isso, foram registrados pontos de alagamento em praticamente todas as regiões da cidade, principalmente em locais mais baixos. Entre os pontos afetados estão a região central, a Vila Estação, o Jardim Santos Dumont, o Jardim Aeroporto, Jundiapeba, a Vila Natal, o Socorro, a Vila Oliveira, o Parque Monte Líbano, o Mogilar e o Distrito de César de Sousa, entre outros.

Assistência Social

A Prefeitura informou que a Secretaria Municipal de Assistência Social trabalhou durante toda a noite de quinta-feira e a madrugada de sexta-feira no atendimento às famílias nos bairros mais afetados. Na Vila Estação, os técnicos entregaram 50 kits de higiene e alimentos, além de 21 colchões, aos moradores. Segundo a Prefeitura, foi oferecido abrigo às pessoas que quisessem, mas todas preferiram permanecer em suas casas, pois a água baixou durante a noite.

Já na região do Jardim Oropó e Jardim Aeroporto, três famílias (com um total de nove pessoas) foram abrigadas na escola municipal Professora Florisa Faustino Pinto, com acompanhamento feito pela Secretaria Municipal de Assistência Social.

Elas se somam às 15 pessoas, de seis famílias, que estão na unidade de ensino desde a noite de quarta-feira. A Prefeitura disponibilizou colchões, cobertores e alimentação para os moradores, além de atendimento social. Paralelamente a isso, pessoas que optaram por não aceitar o abrigamento mas que tiveram prejuízos também receberam a doação de itens de primeira necessidade.

A Prefeitura destaca que o trabalho está em andamento e, durante o dia, o número de pessoas assistidas será atualizado. As equipes da Secretaria Municipal de Assistência Social permanecem trabalhando nos locais afetados, principalmente com vistas ao atendimento a famílias moradoras de locais mais prejudicados e que se tornaram de difícil acesso por conta dos reflexos das chuvas.

Árvores

O Setor de Podas da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Proteção Animal esteve de plantão e, apesar do grande volume de chuva, não houve registro de quedas de árvores. A explicação é que a chuva foi intensa, porém sem a ocorrência de ventos fortes, que na grande maioria dos casos são responsáveis pelas quedas de árvores. Os funcionários seguem percorrendo a cidade e em contato permanente com a Defesa Civil, para atendimento de emergências e recolhimento de galhos caídos após a chuva.

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G1

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