A base econômica de qualquer país está alicerçada na sua capacidade de gerar energia. A revolução industrial na Inglaterra teve como marco o domínio da tecnologia a vapor.
Países que não possuem fontes naturais de geração de energia, como a França, especializaram-se na geração nuclear, a qual apresenta duas dificuldades estruturais, a primeiro na obtenção do combustível nuclear e a segunda no descarte do mesmo.
O Brasil com abundância de águas, notabilizou-se pela matriz hidroelétrica, utilizando a força das águas para geração de energia. Todavia, em contrapartida, esse modelo implica em profundas alterações no meio natural e na necessidade de grandes linhas de transmissão entre a produção e o consumo.
Com a evolução científica e posteriormente tecnológica, ocorreu o domínio do meios de captação de energia solar, possibilitando desenvolver painéis que possibilitam captar a energia do sol e por meio de processos químicos gerar energia elétrica. Essa tecnologia é bastante propicia em países como o Brasil com grande incidência de Sol.
Em Guarulhos, a sociedade civil organizada se mobilizou e praticamente impôs ao poder público a necessidade de incentivos, buscando incentivar a utilização de recursos naturais. Todavia, com a ação contrária do executivo municipal, a lei não pode ser aplicada e foi descontinuada.
Os empresários Eduardo Bragança Lopes e Ricardo Scarpi apresentaram no PODCAST 2em1 desta quinta-feira o panorama da tecnologia e o desenvolvimento das empresas de geração de energia fotovoltaica com as vantagens deste modal e as oportunidades propiciadas.
A tecnologia está consolidada e inclusive, novos meios de captação estão disponíveis para deleite dos arquitetos e especialistas da construção civil.
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