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ECONOMIA BRASIL

Dólar abre em baixa nesta sexta-feira

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Foto: Reprodução internet
No dia anterior, a moeda norte-americana teve um leve avanço de 0,02%, cotada a R$ 4,9306. Já o principal índice de ações da bolsa de valores brasileira encerrou com uma retração de 0,94%, aos 127.316 pontos. Dólar inicia o dia em baixa

Freepik

O dólar abriu o dia em leve baixa nesta sexta-feira (19), em um movimento de recuperação após uma sequência de quatro dias consecutivos de altas, com investidores atentos ao rumo dos juros nos Estados Unidos.

No Brasil, investidores repercutem a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que é considerado uma prévia mensal do Produto Interno Bruto (PIB). O indicador apresentou leve alta de 0,01% em novembro, contra expectativa de crescimento de 0,10%.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

Dólar

Às 09h05, o dólar caía 0,35%, cotado a R$ 4,9133. Veja mais cotações.

No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,02%, cotada a R$ 4,9306, na quarta alta consecutiva.

Com o resultado, acumulou:

alta de 1,52% na semana;

e ganhos de 1,61% no mês e no ano.

Ibovespa

O Ibovespa começa a operar às 10h.

Na véspera, o índice teve baixa de 0,94%, aos 127.316 pontos, no menor patamar em mais de um mês.

Com o resultado, acumulou:

recuo de 2,80% na semana;

quedas de 5,12% no mês e no ano.

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O que está mexendo com os mercados?

Depois de uma semana marcada pela atenção dos investidores focada nos juros americanos, com dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) demonstrando cautela quanto ao início de um ciclo de cortes nas taxas, o mercado ficou um pouco mais tranquilo na tarde desta quinta-feira.

Ontem, o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou que está aberto a reduzir as taxas de juros dos Estados Unidos mais cedo do que havia previsto, caso haja evidências "convincentes" nos próximos meses de que a inflação está caindo mais rapidamente do que o esperado.

"Mas as evidências precisariam ser conviencentes", disse ele, reiterando que a situação geral enfrentada pelo Fed "exige cautela".

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