Quando se fala em conhecimento, é importante pontuar inicialmente, que ele segue uma lógica própria e diferente. Ela é inversamente proporcional a lógica dos ativos decrescentes.
Explico:
Caso tiver um ativo de R$ 50 reais no bolso e dividir em 5 partes iguais e distribuir para 4 pessoas, ficarei com R$ 10 reais. Ou seja, diminui o valor do ativo que possuía.
E o conhecimento?
O segredo reside neste aspecto, o conhecimento tem uma lógica própria, quanto mais se compartilha, mais se se ganha, pois o nosso sistema neurológico precisa de mobilização. A regra é que sabemos, mais do que pensamos saber. Quando existe um questionamento temos que mobilizar os nossos neurônios e isso gera novos conhecimentos.
O segredo é a conexão.
E qual a importância?
O conhecimento é a chave para a solução, quanto mais complexo, mais conhecimento é necessário, pois diminui a curva de aprendizagem.
Vamos fazer um exercício.
Imagine na política, com várias situações complexas, a necessidade de priorização e a pressão pelo não errar, dado que os recursos são limitados.
A curva de aprendizagem, permite escolher as pessoas certas, saber como se desenvolvem as políticas, ser mais ágil e prever determinadas ações.
Somente vontade ou ímpeto não alcançam resultados em atividades complexas.
Ignorar isso, significa reinventar a roda, em prejuízo da sociedade.
E reproduzir em Guarulhos o mito de Sísifo, o mais astuto dos homens, mestre da malícia e da felicidade punido pelos deuses a rolar uma pedra montanha acima diariamente, por toda a eternidade