Hoje em dia o mercado vive uma boa fase, mas ainda se recupera da crise enfrentada até o ano de 2023. De acordo com a Associação Brasileira de Produção Animal, o Brasil é o quarto maior país produtor de suínos. Mercado de suínos melhora e leva otimismo para as granjas
TV TEM/Reprodução
Houve um período de crise no mercado de suínos de todo o Brasil, porém, no momento atual, os donos de granja estão satisfeitos com a produção e lucro da venda da carne do animal.
Entre 2019 e 2023, a carne suína teve uma baixa de valor muito grande, enquanto o milho, o produto mais usado na granja dos porcos, elevou o preço.
O cenário próspero atual é reflexo da redução de carne suína anteriormente, o que fez com que o produto ficasse mais valorizado. Por mês, cerca de 1,5 mil animais são vendidos, o que representa 100 mil toneladas de carne.
De acordo com a Associação Brasileira de Produção Animal, o Brasil é o quarto maior país produtor de suínos. No ano de 2023, foram abatidos 657 milhões de cabeças de porcos, representando um aumento de 1,3% em relação a 2022. Nos dias de hoje, 80% da carne permanece no mercado interno e o restante vai para fora do país.
O investimento em genética está entre os principais fatores que vem contribuindo para a evolução da suinocultura brasileira. Na granja em Macaubal, as 600 matrizes são de um cruzamento de raças que produz boas mães e tem alta taxa de leitões nascidos vivos.
Com um manejo limpo e cuidadoso, do nascimento até o abate, são cerca de 150 dias. Após completar esse período, o porco que pesará aproximadamente 120kg vai para o frigorífico.
Com as festas de fim de ano, a demanda e procura pela carne suína tende a aumentar ainda mais. Os produtores esperam que essa boa fase se mantenha.
Veja a reportagem exibida no programa em 08/12/2024:
Mercado de suínos melhora e leva otimismo para as granjas
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