População revoltada com falta de coleta do lixo.
O saudoso ex-governador e prefeito Mário Covas dizia que os bons gestores devem ser reconhecidos por aquilo que a população enxerga e também por aquilo que não enxerga.
Isso significa que o gestor deve tratar bem da saúde da população, da educação e também da zeladoria com a melhoria das condições de vida da população.
Essas lições não foram incorporadas na gestão de Guarulhos na última década e o final acontece de maneira melancólica. *A população sem recolhimento do lixo!*
A situação é emblemática e ajuda a entender como a população foi tratada nos últimos anos, com um governo que promoveu o maior desemprego em massa da história da cidade, com o fechamento de 5 mil empregos da Proguaru, que tentou instituir a taxa do lixo na população, que gastou por volta de 50 milhões de reais com um tenda de atendimento primário na pandemia, que não desenvolveu lideranças técnicas e políticas e termina tentando punir a população, deixando de renovar os contratos com médicos e não recolhendo lixo.
Cidades bem geridas já avançar em processos sistemáticos de reciclagem e Guarulhos ainda não pode dizer que tem um sistema universal de coleta de lixo comum.
A hipótese mais provável para esse descaso é que a coleta não está sendo realizada porque a Prefeitura não teria efetuado o pagamento à empresa Veolia, grupo proprietário da CDR Pedreira (Centro de Disposição de Resíduos Ltda.) aterro sanitário para onde são levados os resíduos recolhidos em toda Guarulhos, no bairro do Cabuçu.
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