ECONOMIA
Vendas acontecem durante ano inteiro, mas, em novembro e dezembro, procura aumenta muito. Criadores acreditam que as aves estarão na ceia de muitos clientes. Produtores aproveitam aumento da procura por aves no fim de anoReprodução/TV TEMEm uma granja que fica em Bauru (SP), há galinhas semi caipiras. As aves são trazidas de longe nos primeiros dias de vida. A granja não trabalha com reprodução, os pintinhos são comprados do Rio Grande do Sul. Cerca de cinco mil unidades chegam todo final de semana. Um pintinho é vendido por R$3,50. Na granja, as aves são criadas em galpões e alimentadas com ração natural sem hormônios. No local, um núcleo contém os componentes necessários para o desenvolvimento dos frangos. Depois de 75 dias confinadas, as galinhas chegam ao ponto de abate com, em média, dois quilos, e a granja vende o quilo da galinha caipira por R$9,43. Nesta época, as vendas aumentam em 30%, comparadas a outros meses do ano.Na chácara de um criador de aves, ainda em Bauru, as vendas acontecem durante o ano inteiro, mas, nos meses de novembro e dezembro, a procura aumenta muito. O pato custa R$35, o ganso, R$100, e a galinha caipira, R$50, além de ser a preferida para as ceias de Natal e ano novo.Veja a reportagem exibida no programa em 26/11/2023:Produtores aproveitam aumento da procura por aves no fim de anoVÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso CampoAcesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais