O Departamento de Proteção Animal de Guarulhos, cobiçado Departamento dado que todo cidadão tem identidade com a causa de proteção animal. Foi disputadíssimo na pós reeleição do Prefeito Guti onde até então ele demonstrava muito apreço.
UM FATO MARCANTE FOI Quando esse departamento passou das mãos de Diretora de confiança do Guti, para o Time e como prefiro intitular "Clã Americano", endossado pedido de nomeação da Atual Diretora Juliana, que lá se encontra pela indicação da outrora "Mulher de extrema Direita Luiza Mel", só que não, todos sabemos que apresentadora e ativista é de extrema esquerda, apoiadora ferrenha do Governo Federal, o que questiono, como um grupo de direita tem indicação direta de esquerda, como digo e repito, Guarulhos é tratado como uma Melancia.
Como está a sua funcionalidade? bem depois do alvoroço em torno dos castra moveis, onde tem de atender a contratação para fazer as cirurgias no centro cirúrgico móvel, que estimasse que cada contrato seja em torno de 1 milhão de reais, andaram meio que escondidos debaixo de alguns viadutos, ou em alguns Céu fora de circulação para nenhum vereador pegar rabeira nas castrações.
Notícias não confirmadas, circulam que o Secretário de Governo (último nas pesquisas para Prefeito) para agregar um vereador ao seu grupo e que a pauta vem de encontro com instrumento público. O então Vereador (defensor da causa animal), vai poder contar com recurso das emendas que seria para Cirurgias e Castrações, para dar início ao seu projeto de Hospital Veterinário Municipal.
Veja bem, basta uma volta em qualquer canto da cidade, e já notamos animais, abandonados, o que se tem de informação que não estão acolhendo materiais, e pasmem alegações tão fracas, e senil que difícil entender a que passos caminha Guarulhos. O canil já teria tido o fechamento para quarentena por doença epidemiológica, agora pergunto um município com 8 bilhões e incapaz de ter um plano B de constituir um segundo Canil, que medo.
Portanto, de pouco em pouco o cidadão é vítima e os instrumentos públicos vão ficando ociosos, animais abandonados de rua é sinal nítido de um plano de castração ineficiente. Será que para fazer politicagem, teríamos mesmo de investir na construção de hospital veterinário, ou criar parcerias de fomento com instituições acadêmicas do curso de veterinária.
Pela Lei do Marco das OCIPS, a politicagem engoliu um Edital de Parceria publico privada, que atenderia ao munícipe para cuidar de seu PET, mais o vereador (defensor da causa animal), não tem interesse neste sistema, sem onerar os cofres públicos e realizar o que deve ser feito: castrar, acolher.
O DEPAN tinha tudo para ser um modelo no alto tiete, inclusive sendo visitado e solicitados notas técnicas de procedimentos. Mas, a política e o político Americano não protegeu.
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Milene Iris Borges Estanislau
Jornalista MTB
Direito, Pós-graduação Direito Eleitoral e Direito Político, Direito público, Gestão pública e Docência em ensino Superior.