Nas leituras referentes a cenários internacionais e economias dominantes, é importante o constante monitoramento de dados. Um divisor de tendências foi a pandemia do COVID e as guerras que diminuíram a ênfase da produção global e a necessidade de novas estratégias de produção. Uma lição tirada foi que a produção não poderia ficar dependente de uma país distante e sem domínio como a China.
Os americanos serão cada vez, maiores
A partir daí, o milagre chinês diminuiu o apetite, com crescimento menos intenso em proporção ao crescimento americano, por exemplo, a curva se acentuou e a economia americana cresceu no período impulsionada pelo domínio das corporações países de tecnologia, evidenciando a não polarização econômica.
A Europa Combalida
A Europa combalida pela fraqueza francesa, fruto dos erros sucessivos e diminuição da indústria e crise na Alemanha está em declínio, justiça é necessário ao fortalecimento da Itália que está na contramão com uma Reindustrialização e acero de políticas econômicas.
E as tendências com o governo Trump?
São totalmente favoráveis a melhorias no ambiente de negócios com a busca de diminuição de cargas de impostos no setor produtivo e com o DOGE – que será um Departamento com funções de desburocratização e melhorias nos ambientes de negócios, gerido pelo homem mais rico da história, Elon Musk.
E o Brasil, por discussões internas e péssima gestão macroeconômica vai perdendo oportunidades com discussões anacrônicas.