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Biritiba Mirim e Salesópolis recebem o Circuito Sesc de Artes no final de semana

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Por Nova TV Alto Tiete em 20/10/2023 às 12:42:25

Programação tem música, teatro, literatura e dança. As crianças poderão participar de uma oficina de criação de brinquedos de madeira. Os Quatro Cantos de Elpídio da Cia Navega Jangada é uma das atrações do Circuito Sesc de Artes

Edson Prudêncio/Sesc SP

O Circuito Sesc de Artes aterrissa no Alto Tietê neste final de semana. O evento acontece nas cidades de Biritiba-Mirim e Salesópolis. O evento começa no sábado (21), em Biritiba Mirim e em Salesópolis será no domingo (22), sempre das 14h às 18h.

Na programação, que é gratuita, tem música, teatro, literatura e dança. As crianças poderão participar de uma oficina de criação de brinquedos de madeira. (veja a programação completa abaixo)

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Daniel Pereira e Silvaní Moreno são de Mogi das Cruzes e integram o Coletivo Teatral Trupe Trio. Eles comandam o Cabaças Poéticas onde fazem a mediação de livros de autores negros e indígenas com formas variadas de interação com as obras.

Em Biritiba-Mirim o circuito acontece na Praça São Benedito, 323, no Centro. Já em Salesópolis será no Centro de Exposições Maestro Sebastião de Mello Faria que fica na Rua Prefeito Antônio Camargo Primo, 150.

Circuito Sesc de Artes

O Circuito Sesc de Artes vai percorrer de 21 de outubro a 26 de novembro,123 cidades do Litoral, Interior e Grande São Paulo. A ação apresenta mais de 700 ações gratuitas nas áreas de artes visuais e tecnologias, cinema, circo, dança, literatura, música e teatro

O circuito é realizado pelo Sesc São Paulo em parceria com prefeituras municipais e sindicatos do comércio, serviços e turismo locais. O objetivo é proporcionar experiências e sensibilizar o encontro com a arte e a cultura.?

No próximo final de semana, 28 e 29 de outubro, o circuito acontece em Itaquaquecetuba e Suzano.

Confira as atrações

Os Quatro Cantos de Elpídio

A peça é encenada pela Cia Navega Jangada e tem como tema central a música do compositor Elpídio dos Santos (1909-1970), nascido em São Luís do Paraitinga.

A pequena Catarina começa uma viagem pelos quatro cantos atrás do artista. Contada e cantada por oito festeiros, sua busca passa por um universo de cores, carnavais, lembranças e personagens como Amácio Mazzaropi (1912-1981), estrela de filmes musicados por Elpídio.

Autor de mais de mil canções, o artista foi gravado por cantores como as Irmãs Galvão, Tonico e Tinoco e Sérgio Reis.

DJ Jefferson Scratchj

Desde que começou a discotecar, em 1995, o paulistano Jefferson Scratchj participa ativamente da cena artística de São Carlos, onde mora: fez parte do grupo Hip-Hop N2F, coordenou atividades relacionadas à música na prefeitura da cidade e foi produtor geral do Sanca Hip-Hop, um dos maiores eventos do gênero no estado.

Frequentes em seu repertório, estilos como samba rock, MPB, funk, soul, r&b, hip hop e reggae, entre outros, convidam o público a curtir e dançar.

Cabaças poéticas

Livros de autores negros e indígenas são apresentados em uma mediação de leitura diferente, com formas variadas de interação com as obras.

Além da exploração individual das narrativas, é possível participar de uma atividade interativa, com todos juntos em uma roda cantada, e da leitura em pequenas doses, a partir de poesias escondidas dentro das pequenas cabaças dispostas pelo local.

A condução é de Daniel Pereira e Silvaní Moreno, de Mogi das Cruzes, integrantes do Coletivo Teatral Trupe Trio.

Lindy hop: um jazz para dançar

Formada por professores que atuam em diferentes escolas e estúdios de São Paulo, a That Swing Dance Company pesquisa e divulga estilos de dança como lindy hop, charleston, rockabilly e boogie woogie, surgidos nos Estados Unidos na primeira metade do século XX.

De forma extrovertida e educativa, incentivando a plateia a também se manifestar, o espetáculo percorre o contexto histórico dos anos 1920 ao mostrar o original e inclusivo lindy hop, considerado muito à frente do seu tempo na época em que nasceu.

Área de circonvivência

Em meio a cenas do espetáculo "Amálgama", fusão de técnicas circenses em uma linguagem que trafega entre malabarismo, acrobacia, dança e improviso, os quatro artistas da Companhia Amálgama orientam o público em uma vivência com jogos e brincadeiras.

Por meio de intervenções artísticas, a atividade estimula a criatividade e a experimentação do pensamento enquanto desenvolve habilidades utilizadas no circo, como malabares e acrobacias, numa forma divertida de lidar com conquistas, desafios, derrotas e perseverança.

Criação de brinquedos de madeira

Desenvolver a criatividade das crianças e melhorar sua coordenação motora fina são dois benefícios das atividades manuais.

Na vivência proposta por Carol Panini da Caçambaria, empreendedora, cenógrafa e gestora cultural de Jaú, os participantes utilizam toquinhos de madeira, tintas e pincéis para criar brinquedos como pequenos animais, robôs e bonecos. Lúdica e inspiradora, a oficina também procura conscientizar sobre a importância de reutilizar materiais, transformando resíduos sólidos em novos objetos.

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Fonte: G1

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