O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, admitiu nesta quinta-feira (3) que é preciso controlar o ritmo de crescimento dos gastos obrigatórios para manter a regra do arcabouço fiscal, aprovada no ano passado, de pé e, com isso, atingir o chamado grau de investimento pelas agências de classificação de risco.
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